Reunião define venda de peixes durante a Semana Santa
O Sistema Sepror (IDAM, ADAF, SEPA e ADS) realizou, na manhã desta quarta-feira (21/2), a primeira reunião para definir a venda de peixes a ser oferecida à população no período da Semana Santa, entre os dias 27 e 30 de março. As espécies a serem comercializadas serão Tambaqui, Pirarucu e Matrinxã, com e sem espinha, com preços abaixo dos praticados pela iniciativa privada. Possivelmente, em um dos pontos de venda da capital, será disponibilizada a venda de quelônios.
Participaram da reunião representantes da Secretaria de Estado da Produção Rural (Sepror), Agência de Defesa Agropecuária e Florestal do Amazonas (Adaf), Instituto de Desenvolvimento Agropecuário Florestal e Sustentável (Idam) e Agência de Desenvolvimento Sustentável (Ads). ”Além da variedade de peixes, preços interessantes e peixes novos, estamos tentando colocar um ponto a mais de venda do que no ano passado para facilitar a vida dos consumidores, que nessa época do ano priorizam o consumo de peixes”, explica Lucio Flávio do Rosário, presidente da ADS, órgão responsável pela comercialização dentro do Sistema Sepror.
No próximo dia 5 de março, uma nova reunião será realizada, dessa vez com os produtores/fornecedores do pescado e com os tratadores. De acordo com Igor Munhoz, gerente de Pesca da ADS e presidente da Associação dos Engenheiros de Pesca do Amazonas, há uma preocupação constante para que todos se adequem ao máximo às regras sanitárias para a comercialização de peixes, desde a captura, passando pelo transporte e por fim pelas vendas. “Temos que levar em conta que apesar de novos, os peixes precisam estar limpos. Atualmente muita gente faz a opção pelo peixe tratado e manuseado na hora. Portanto, precisamos nos antecipar”, explica Munhoz.
Os locais a serem implementados os pontos de venda dos peixes serão: Centro de Convivência da Cidade Nova, Feirão da Sepror, Avenida do Samba, estacionamento do Sistema Sepror e provavelmente o Centro Social Urbano do Parque Dez (em negociação com a prefeitura), abrangendo todas as zonas da cidade, além das feiras que já existem e funcionam cotidianamente. Algumas prefeituras do interior devem também disponibilizar esses pontos de venda de peixes na Semana Santa, seguindo os mesmos padrões do Sistema Sepror.