Adaf atua na fiscalização da Feira de Exposição Agropecuária de Parintins

Autarquia é responsável pela liberação e fiscalização de eventos agropecuários no estado

Servidores da Agência de Defesa Agropecuária e Florestal do do Amazonas (Adaf) já estão atuando na fiscalização da 35ª Feira de Exposição Agropecuária de Parintins (Expopin), que inicia no domingo (28/11) e segue até o dia 5 de dezembro, no Parque de Exposições Luiz Lourenço de Souza do município (a 369 quilômetros de Manaus). A autarquia é responsável pela liberação e fiscalização de eventos agropecuários no estado.

A médica veterinária da Adaf Cláudia Campos explica que a atuação da agência tem como objetivo garantir a sanidade e o bem-estar animal, além de observar o atendimento dos requisitos sanitários, garantindo a rastreabilidade dos animais e a prevenção da disseminação de doenças.

Para isso, os servidores comparecem ao local durante todos os dias do evento, das 6h às 18h, realizando a conferência dos animais, monitorando a entrada e saída deles, avaliando a documentação (incluindo exames) e emitindo Guias de Trânsito Animal (GTA).

“Além de fazer uma avaliação prévia da estrutura do local, nós acompanhamos toda a movimentação dos animais durante o evento, realizando vigilância ativa, conferindo diariamente a entrada e saída para que não haja inserção de animais sem a documentação exigida”, detalha a veterinária.

Para que um evento agropecuário seja autorizado pela Adaf, os organizadores precisam preencher o requerimento de autorização, disponível no site da agência (adaf.am.gov.br) onde também  se encontra lista de documentos exigidos para a solicitação.

A primeira visita técnica de servidores da Defesa Agropecuária ao local da Expopin foi realizada há duas semanas. “Avaliamos a infraestrutura e fizemos as recomendações a serem atendidas para que a feira fosse liberada. Na segunda visita, observamos que as adequações haviam sido feitas e o evento foi autorizado”, diz Cláudia.

A realização de eventos agropecuários sem autorização da Adaf acarreta uma autuação no valor de R$ 5 mil e o fechamento do evento clandestino quando possível.

A Expopin tem apoio do Governo do Estado, por meio da Secretaria de Produção Rural (Sepror), incluindo o repasse para reforma do parque onde acontece a feira.